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Opa!! A nóis aqui dinovo!!!
Cansados mas satisfeitos!! Rsrsr
Deslocamento pesado nesses últimos três dias. Média de uns 1000 km/dia!! É mole???
04/11 – De Rosário até Rio Colorado
Os deslocamentos se resumem em reta, reta, reta,..., mais reta, sono, café, reta, reta,..., Redoxon, mais reta, reta,..., coca-cola com café, reta reta reta... Água na fuça pra acordar... reta.. e maaaaaaaaaaaaaaaaais reta... Nem “rebite” da jeito no sono rsrsrs, então chegamos a Trelew e paramos no estacionamento de um shopping na beira da estrada. Fino do fino e entramos eu e o Carlos Feitosa pra ir ao banheiro. Hahaahhaa, por alguns instantes viramos celebridades. Depois de 18 horas de viagem imaginem como estávamos?? Só escutávamos os hermanos: “Son brasileños”. rsrsrsr
05/11 – Rio Colorado – Punta Tombo – Comodoro Rivadávia
Pequena reunião e uma parte do grupo decidem que está na hora de nos divertir um pouco. Consultamos os mapas e um grupo vai em direção a Comodoro Rivadávia (objetivo original) e o outro decide tomar rumo a Punta Tombo. Argentino dizendo que alguma coisa é “maior del mundo” pode-se desconfiar, mas desta vez é verdade. Em Punta Tombo existe a “maior pinguinera do mundo”. Área de preservação ambiental dos pinguins de Magalhães e outras diversas espécies. Aves, emas, guanacos, etc.
Pegamos caminho em direção a Comodoro Rivadávia para reencontrarmos o restante do grupo. Eram 20:00 horas e o céu ainda claro. Um pôr-do-sol de tirar o fôlego: M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.O. Chegamos a Comodoro por volta das 23:00 e não conseguíamos achar o hotel até que o colega Henrique nos resgatou.
06/11 – Comodoro Rivadávia – Puerto Deseado
Acordamos cedo, mas demoramos pra descer para o café e como estava previsto um trecho curto (300 km) resolvemos não ir em Rata Tilly (acho que é isso mesmo) em Comodoro e sim irmos junto com Paulo direto para Puerto Deseado. Era pra ser um trecho mais curto e rápido. Era né!!! Ao chegar a Caleta Olivia o GPS endoidou e acabamos errando o caminho só um pouquinho. Apenas 11 km. Com o auxílio do velho e bom mapa de papel que Paulo possuía, voltamos para a rota e... Uma pedrinha no pára-brisa jogada pelo caminhão que vinha no sentido contrario. Nada demais, apenas o susto. Depois disso, toda hora que víamos um caminhão colocávamos a mão no vidro. Não sei pra quê?? Não adianta nada. É mito! E a prova é que uns 5 km a frente tome mais uma pedra! E dessa vez fez um estrago maior e tivemos que colocar contact para não aumentar o prejuízo. Daí pra frente foi um deslocamento muito lento. Cada caminhão que vinha eu até saia da pista de tanto medo! Rsrsrsr
Estamos descendo e a temperatura também! Hoje abortamos um passeio de bote porque não conseguíamos nem sair do carro de tão forte que o vento estava. O frio então... Neste momento o termômetro aqui do hotel está em 8° Graus e sensação térmica de 3°. Rrrrrrrrrrrr
Inté...
oloco, cuidado pra nao congelarem ai... por falar nisso vai a dica.. cachaça pra esquentar! sera que ai tem da boa?!?
ResponderExcluirabraços,
rafa
é meus caros!
ResponderExcluiro bicho ta pegando aí né!!1
kkkkkkkk
mais aposto que tudo deve estar valendo muito a pena.
á só uma coisa... Lembra da unica coisa que eu pedi né... cata umas amostras de solo aí hein ( ou como todo mundo fala... pedras...kkkk)
abraço!
tudo de bom!